quarta-feira, 22 de maio de 2013

Especialidade de Árvores

                                                                           Árvores

                                                          


1. Descrever as diferenças entre árvores e arbustos.
A árvore tem tronco único e crescem mais do que 2 metros. Os arbustos têm múltiplos troncos e não passa de 2 metros de altura, em média.
 
2. Juntar e identificar folhas típicas de 15 espécies diferentes de árvores. Coloque-as esticadas, secas e com o devido rótulo num caderno apropriado, ou em folhas de papel do mesmo tamanho.
Nota – As folhas devem ser colocadas em uma folha de papel com os seguintes dados na etiqueta: data de coleção, nome da arvore, local de coleta e quem coletou. Seque as folhas para não estragar seu trabalho.

3. Conhecer de memória seus espécimes e ser capaz de identificar espécimes semelhantes no campo.
Item prático.

4. Mencionar dois exemplos de cada árvore citada e explicar:
a. para o que são usadas
b. ambiente em que crescem
c. alguma característica específica
d. região geográfica onde é encontrada
e. as primeiras pessoas a descobrirem e descrever cada uma das árvores
 
1ª) Seringueira – usada para tirar látex e fazer borracha, crescem em ambiente tropical, na região da floresta amazônica, tem seiva leitosa e pequenas flores, os primeiros a encontram foram os bandeirantes.
2ª) Pinheiro – usadas como árvore de Natal e lenha, crescem em ambiente subtropical a frio, em todo o mundo. São coniforme e de madeira fibrosa. Não há relatos de quem encontrou o pinheiro.
 
5. Mencionar o nome comum e explicar a diferença entre duas grandes classes de árvores.
Algumas famílias de árvores são: simarubáceas (madeira amarela e casco aromático), moráceas (com seiva leitosa e pequenas flores), marantáceas (monocotiledônias perenes) e pináceas (coniformes, com madeira fibrosa e de grande valor econômico). Um exemplo de morácea é a seringueira e de pinácea é o pinheiro.

6. Descrever a importância da conservação das florestas em sua região.
a. Purifica o ar
b. Dar o abrigo a fauna (animais e pássaros)
c. Controla a ecologia

7. Nomear vários exemplos dos tipos de madeiras usadas no seguinte:
a. soalho de casas - lpê, Peroba
b. madeira compensada - Jacaranda, Embuía, Cerejeira, Caviúna
c. móveis - Cedro, Pinho, Peroba
d. cabo de machado - Guarantã
e. estacas para cercas - Aroeira, Eucalipto
f. dormentes de estrada de ferro - Cerne de Eucalipto
g. vigas de apoio para construções - Eucalipto, Peroba
h. arcos e flechas - Guatambu - Flecha: Bambu
i. ideal para acender fogo - Gravetos, Pinho, Manga
j. queimam lentamente e forma uma base de brasas - Carvalho, Algarrobeira

8. Dar dois exemplos de cada uma das árvores que:
a. crescem melhor em locais alagados e úmidos – Palmeira e Mangue.
b. crescem melhor em locais de altitude elevada, e montanhas - Pinheiro, Oliveira, Cedro.

Especialidade de Cactos

                                                                          Cactos

                                                       

1. Citar as principais características de um cacto.
Famílias das Cactáceas. Formam um família singular de plantas suculentas, espinhosas ou pilosas. Podem assemelhar-se a ouriços, bastões espinhosos, minúsculas pás, vasos decorados. Muitos podem ser cultivados em casa. Habitam nas regiões áridas ou semi-áridas. Seus espinhos são folhas atrofiadas, e serve para que eles não percam água inexistentes em seu interior.

2. Mencionar três utilidades dos cactos.
1) Figo da Índia é um cacto comestível.
2) O Alois (babosa) usado para dar beleza ao cabelo.
3) O agave na fabricação de cordas devido a suas fibras.

3. Em que região há mais quantidade de cactos? Por quê?
Os cactos são mais abundantes em lugares áridos ou onde há pouca chuva. Não tem uma boa adaptação a lugares úmidos e chuvosos nem, tampouco, em lugares frios. Os cactos abundam mais nos Estados do nordeste brasileiro, na chamada região da caatinga, além de estarem nos desertos de outros lugares do mundo. Eles são muito bem localizados, pois em desertos não há água e os cactos tem água dentro, aliviando os viajantes desprevenidos.

4. Conhecer e identificar ao natural, ou em fotografias, 15 espécies de cactos.
Listamos abaixo o nome vulgar de 16 cactos conhecidos:
Figo da Índia, castelinho, mandacarú, agave, havortia, mamilaria, echeveria, gasteralingua, calanchoo, dedinho de moça, rabo de gato, orelha de urso, zigocactos (flor de maio), filocactos, echinocactos, e noctocactos.

5. Fotografar, observar ou desenhar pelo menos 10 espécies de cactos, e classificá-los, ou criar pelo menos três diferentes espécimes de cactos.
NOTA – O ideal é criar alguns cactos, pois se aprende muito com a experiência. Podem ser em vasos com plantas ornamentais e se encontram em qualquer casa do ramo. Há um cacto do gênero cereus que tem os frutos comestíveis; eles usam para suporte de enxerto. Eles sobem em árvores emaranham as raízes de suporte, matando-as em pouco tempo. Quase todos os cactos têm propriedades medicinais.
Para os que não podem criar, por diversos motivos, faça desenhos caprichados, fotografe ou recorte fotos de cactos para sua coleção e apresente-os a seu instrutor de modo organizado, identificando cada um dos cactos de seu trabalho.

Especialidade de Anfíbios

                                                                       Anfíbios



                                                       


1. Quais as características dos anfíbios?
Os anfíbios são animais de duas vidas, uma na água quando girinos, outra na terra quando adultos. Quando estão na água, respiram por meio de brânquias, e na terra por meio de pulmões.
 
2. Dar o nome das duas principais ordens de anfíbios e saber distinguir entre elas.
a) OS ANUROS (sapos, pererecas e rãs): Cada um tem quatro pernas, não possuem cauda.
b) OS URUDELOS (salamandras): Tem a pele furta-cor, quatro patas e cauda.
 
3. Distinguir entre sapos e rãs
Sapos - Pele rugosa e possui glândula de veneno. Possuem pernas curtas e pulam em pequenas distâncias.
Rãs - Pele lisa e úmida e sem glândula de veneno. Pulam alto e distânte por terem as pernas mais compridas.
 
4. Como os anfíbios se protegem?
Tem a cor do ambiente onde vivem. As rãs saltam para o fundo d’água, se escondem também no lodo. As pererecas vivem escondidas atrás das prateleiras ou atrás do lavatório nos banheiros. Os sapos se intrometem nas moitas e buracos.
 
5. Fazer uma lista de anfíbios que podem ser encontrados em sua região. Identifique cinco deles, e dizer onde os encontrou, ou colecionar fotografias ou desenhos de cinco anfíbios diferentes que você seja capaz de identificar e dizer onde podem ser encontrados.
Item prático.

6. Descrever o ciclo de vida de alguns anfíbios.
Item prático.

7. Explicar o valor econômico dos anfíbios.
Os anfíbios tem grande valor para os agricultores, porque comem insetos nocivos. Não devem maltrata-los ou tirar-lhes a vida.

8. Onde as rãs passam o inverno ou a estação seca?
Os anfíbios passam o inverno escondidos, por terem o sangue frio. Hibernam quando desce a temperatura. No verão ou já na primavera, ao esquentar o tempo, eles saem dos esconderijos e reúnem-se para a festa das núpcias. Os sapos dormem de dia e saem a noite para se alimentar. 

9. Identificar duas espécies de rãs pelos sons que emitem, ou imite os sons de duas espécies de rãs.
Os sapos coaxam: du...du...du...du..., a perereca: roque.. roque...roque..., A rã preta e esverdeada: foi...foi...

10. Como as rãs e os sapos coaxam? O que faz com que os sons sejam tão fortes?
Os sapos e as rãs, depois da hibernação, formam uma orquestra ou coral na primavera. Só os machos cantam ou coaxam, as fêmeas escutam porque a festa e para elas. Quando eles coaxam, a bolsa de ressonância infra; conforme a espécie, as vezes fica debaixo do queixo e as vezes fica perto da boca.

11. Fazer um dos itens a seguir:
a. Observar um anfíbio para descobrir:
1) onde e quando dorme
2) quando sai da toca para buscar alimento
3) qual a sua rapidez
4) que distância é capaz de saltar, e tantas coisas interessantes quanto for possível descobrir. Ou, cuidar dos ovos de rãs num aquário, e observá-los até que se transformem em girinos. Ou, escrever um trabalho falando sobre os detalhes exigidos na primeira parte deste item.
b. Cuidar dos ovos de anfíbios e observar seu ciclo de crescimento.

Especialidade de Primeiros Socorros - Nível Básico

 
                                                 Primeiros Socorros - Nível Básico

                                                      


1. Conhecer as causas do choque e demonstrar o tratamento adequado.
O sangue flui de forma alterada. O coração, cérebro e órgãos vitais podem ficar sem sangue e a pessoa pode morrer se não for atendida no tempo certo. Ocorre por queimaduras graves, hemorragia acentuada, ossos quebrados e grandes ferimentos. O choque pode ocorrer em decorrência de uma doença grave. Qualquer ferimento grave pode causar o choque.
Primeiro socorro - Se não houver ferimento no peito, deite a pessoa e levante as partes mais baixas do corpo.Conserve a vítima aquecida com cobertores, não faça ela suar. Dar água pura, nem quente nem fria. Manter a vitima calma e confiante se estiver consciente. Não lhe dê alimentos.
 
2. Conhecer os devidos métodos para respiração artificial e explicá-los.
A respiração boca-a-boca é o método mais prático de se fazer a vítima voltar a respirar normalmente. A porcentagem de oxigênio não aproveitada ou que ainda não chegou aos pulmões do socorrista servirá para revitalizar a respiração da vítima. Retire da boca da vítima qualquer objeto que atrapalhe, deite-a numa superfície reta e libere as vias aéreas levantando a nuca e estendendo a cabeça para trás o máximo possível. Coloque a boca sobre a boca do asfixiado, tape o nariz dele e sopre de modo que o ar não vaze. Sobre de 12 a 20 vezes por minuto.
 
3. Saber o procedimento adequado caso uma vítima esteja sufocando.
De início, espere a pessoa expelir o objeto sozinha, caso não consiga e a pessoa corra risco de vida, abrace a pessoa por trás e aperte a região da barriga co força. Pode-se bater nas costas ou mesmo colocar a pessoa de cabeça para baixo, quando possível.
 
4. Saber o procedimento adequado caso uma vítima esteja com hemorragia.
Pressione o local para impedir a perda de sangue. Em grandes hemorragias, utilize um pano. Caso a vítima tenha perdido muito sangue, aqueça-a com um cobertor.

5. Conhecer os pontos de pressão e como usá-los corretamente.
Alguns dos pontos de pressão são: temporal (cabeça), braquial e punho (braço), femural (perna), cervical (pescoço) e coronária (peito). Utiliza-se os dois dedos estendidos (indicador e médio) pressionando o local para constatar se a pessoa tem pulsação.

6. Saber o procedimento adequado para tratar uma vítima de envenenamento.
Primeiro deve-se saber o que a pessoa ingeriu. Se ela ingeriu ácidos, amoníacos, alvejantes, desinfetantes, soda cáustica ou derivados de petróleo (gasolina, acetana, removedor, etc.) NÃO provoque o vômito. Caso tenha ingerido soda cáustica dê uma mistura de vinagre e suco de limão diluídos em água e logo em seguida dê leita ou clara de ovo. Em caso de ingestão de ácido, dê leite, água com bicarbonato, azeite de oliva ou clara de ovo para amenizar as irritações do aparelho digestivo. Nos casos de não ter ingerido nenhuma dessas substâncias acima, você pode incitar o vômito através de água morna ou dois dedos na garganta. Depois leve a vítima ao hospital para diagnosticar se o caso é grave ou não. Não esqueça de levar a amostra do que foi ingerido (o rótulo do produto).

7. Demonstrar o procedimento apropriado no uso de talas em diversos ossos do corpo.
Item prático. Lembre-se que as talas devem ser colocadas sem movimentar muito o local, pois poderá piorar. Imobilize para seu instrutor, os seguintes: braço, perna, dedo da mão, pé e outra parte que você achar interessante para completar este item.

8. Saber o procedimento apropriado para ajudar vítimas com queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus.
1° grau – Superficial, atinge a epiderme, causa vermelhidão e dor suportável.
Primeiro socorro – Lave com água de temperatura ambiente as partes lesionadas.
2° grau – Atinge a epiderme e a derme, com formação de bolhas e dor mais intensa.
Primeiro socorro – Não fure as bolhas. Limpe o local e não passe pomadas. Aplique curativo estéril.
3° grau – Profunda, atinge todas as camadas da pele, inclusive o tecido muscular. Pode ter ausência de dor.
Primeiro socorro – Retire partes da roupa que não estejam grudadas. Leve ao médico com urgência. Nos casos mais dolorosos, pode-se dar analgésicos e aplicar gelo em volta do ferimento.
 
9. Saber o procedimento adequado para auxiliar vítimas de queimaduras químicas.
Retire as roupas impregnadas com o agente químico; identifique o agente que causou a queimadura; se o agente for cal virgem seco, não jogue água, mas remova-o da pele da vítima com uma escova macia; lave a área afetada com grande quantidade de água corrente por vários minutos, use soro fisiológico; não faça fricção no local e não empregue água com pressão na lavagem.
ATENÇÃO – A exposição excessiva ao sol pode levar à morte.

10. Saber que situações podem levar a um envenenamento por monóxido de carbono, e o resgate e técnicas de tratamento para este tipo de envenenamento.
O monóxido de carbono é liberado pelo escapamento dos automóveis. Caso uma pessoa fique num local onde não há troca gasosa, o gás se acumula e é tóxico ao ser humano, que necessita de oxigênio. Quando se resgata uma pessoa nessas condições, ela deve respirar o máximo de ar puro possível. Há casos mais graves em que será necessário dar oxigênio de tubos nos hospitais para desintoxicar.

11. Saber o procedimento adequado no tratamento de vítimas com ferimentos na cabeça.
Observar se não há hemorragias a serem estancadas. Levar o quanto antes ao hospital para se fazer exames de danos maiores (tomografias, raio-x, etc.). Não deixe a pessoa dormir antes de ir ao médico e diagnosticar, em casos de concussão, pode ser fatal.

12. Saber o procedimento adequado para auxiliar vítimas com hemorragia ou ferimentos internos.
Hemorragias e ferimentos internos podem ser simples ou muito graves. Não dá para saber sem fazer exames mais profundos. O procedimento correto é manter a pessoa calma e em repouso até chegar ao médico, pois maiores movimentos podem produzir mais hemorragia, dor e complicações no quadro.

13. Conhecer a diferença entre um ataque cardíaco, derrame, epilepsia e um simples desmaio, e o tratamento apropriado para cada um deles.
Ataque cardíaco – Falta de sangue no coração, interrompendo a vascularização e bombeamento do sangue para o corpo. Leve ao médico com urgência.
Derrame – Hemorragia cerebral que causa a perda da consciência. Leve ao médico rapidamente.
Epilepsia – A pessoa se debate e perde os sentidos temporariamente. Apenas evite que ela se machuque, afastando os objetos de perto dela. Não tente segurar seus movimentos.
Desmaio – A pessoa perde os sentidos por falta de oxigenação no cérebro. Deite a pessoa, afrouxe suas roupas e deixe-a em local arejado. Caso demore a voltar, leve ao médico.

14. Saber como prevenir infecções.
Os ferimentos de pele são portas de entrada para infecções diversas. Quando a pessoa se ferir, passe produtos anti-sépticos e proteja o local com bandagens.

15. Qual o tratamento adequado para picada de cobra?
Lave o local com água e sabão, mantenha o membro levantado, a vítima em repouso e vá ao médico depressa.
Identificar o animal pode ajudar no tratamento. Mas não tente capturá-lo, pois poderá surgir outra vítima.
NUNCA: Chupe o veneno, faça furos ao redor, torniquete, nem cortes no local.
 
16. Qual o tratamento adequado para mordida de animais?
Lave o local com água e sabão e vá ao médico o quanto antes para diagnosticar uma possível contaminação pela raiva ou outra doença que pode ocorrer desse tipo de acidente.

17. Qual o tratamento adequado para picadas de insetos e aranhas?
Lavar o local com água e sabão. Poucos insetos são letais ao homem, como o causador da doença da malária, chagas, miíase, dengue e febre amarela. Dentre as aranhas, somente 3 são letais no Brasil: armadeira, viúva-negra e aranha-marrom (mas só matam se a pessoa estiver com a defesa do corpo muito prejudicada).
18. Qual a diferença entre desidratação e insolação, e qual o tratamento adequado para cada um?
Desidratação – É a falta de água no corpo. Deixe a pessoa em local arejado, dê água aos poucos e certifique-se que a pessoa não está há dias sem tomar água, pois a água pode ser prejudicial em grandes quantidades.
Insolação – É a exposição excessiva ao sol. Retire a pessoa do sol, afrouxe suas roupas, deixe-a em local arejado e em repouso.
 
19. O que deveria fazer se suas roupas pegassem fogo?
Abafar com um cobertor ou algo parecido. Não deixe a pessoa correr, pois piora a situação. Rolar no chão pode espalhar o fogo.

20. Quais são os princípios básicos para a prevenção de incêndios em sua casa?
Só ligue o gás quando for usar, mantenha produtos inflamáveis fora do alcance de crianças, mantenha as condições elétricas adequadas, não brinque com fósforos, isqueiros e velas, tenha extintores pela casa, etc.
 
21. Quais os princípios básicos de segurança em rios, mares e piscinas?
Não passar dos limites que lhe são impostos, não fazer brincadeiras de mal gosto, não fingir afogamento, não bancar o herói ou engraçadinho, não entrar na água antes de 2 horas após a refeição, estar acompanhado sempre que for nadar, etc.

22. Quais as maneiras de salvar uma vítima de afogamento sem nadar?
Jogar uma corda, madeira ou algo que bóie, para que a pessoa possa se segurar e não afundar.
 
23. Quais são os princípios básicos de segurança em questões de eletricidade?
Manter os fios em boas condições de uso, não sobrecarregar tomadas com vários aparelhos, passar fita isolante em todos os fios desencapados, cuidar para que as crianças não cheguem perto das tomadas e caixa de energia, saber quais são os fios e produtos elétricos recomendáveis para cada situação, não brincar com eletricidade, etc.

24. Como prevenir a intoxicação alimentar?
Manter os alimentos em boas condições, ler as embalagens e comer produtos dentro do prazo de validade, usar filtros para purificar a água, desconfiar de produtos com odor ou aparência alterada, etc.

Livros da Bíblia divididos em suas categorias


VELHO TESTAMENTO
-Pentateuco-
Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio.

-Livros Históricos-
Josué, Juízes, Rute, I e II Samuel, I e II Reis, I e II Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó.

-Livros Poéticos-
Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos.

-Profetas Maiores-
Isaias, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel.

-Profetas Menores-
Oseías, Joel, Amos, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias.

NOVO TESTAMENTO

-Evangélicos-
Mateus, Marcos, Lucas, João.

-Livros Históricos-
Atos

-Cartas-
Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I e II Tessalocinesses, I e II Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, I e II Pedro, I, II e III João, Judas.

-Profecias-
Apocalipse.


Especialidade de Pipas



                               Pipas

                                                     
                                                              

1. Quando foram inventadas as pipas? Qual a primeira vez que alguém empinou uma pipa? Citar pelo menos três maneiras através das quais as pipas ajudaram pesquisas científicas, e contar como cada uma delas afetou o mundo em que vivemos. Contar a história de Benjamim Franklin e sua pipa.
INVENÇÃO E 1°PIPA EMPINADA- A história das pipas é recheada de mistérios, de lendas, símbolos e mitos, mas principalmente de muita beleza e encantamento. Tudo deve ter começado quando o homem se deu conta de sua limitação diante da capacidade de voar dos pássaros. Essa frustração foi o motivo para que ele desse asas a sua imaginação. As pipas nasceu desta tentativa frustrada de voar, quando o homem transferiu para um artefato de varetas, papel, cola e linha sua vontade intrínseca de planar, de alçar vôo de terra firme.Teorias, lendas e suposições tendem a demonstrar que o primeiro vôo de uma pipa ocorreu em tempos e em várias civilizações diferentes, mas, embora possamos encontrar muitas historias diferentes para o nascimento das pipas, Estima-se que a primeira pipa do mundo tenha surgido na China, há cerca de 200 anos a.C., criada por um general chamado Han Hsin, com o objetivo de medir a distância de um túnel a ser escavado no castelo imperial. Com o passar do tempo, estas pipas – logo que surgiram eram utilizadas para fins militares – tornaram-se uma arte popular naquele país. Aos poucos, foram levadas para países vizinhos – como Japão e Coréia. No Japão, em meados do século XI, relatos indicam que as pipas eram empregadas pelos militares para levar mensagens secretas para aliados. Naquele país, os papagaios adquiriram um forte significado religioso e ritualístico, como, por exemplo, no Dia do Menino – comemorado, tradicionalmente, no dia 5 de maio, no formato de koinobori (enormes carpas coloridas de pano que são hasteadas para simbolizar criaturas fortes e perseverantes).
PESQUISAS CIENTÍFICAS- Além do aspecto puramente lúdico, de lazer e encantamento diante das possibilidades de fazer com que os ventos trabalhem a nosso favor, as pipas, ao longo da história, tiveram uma importância fundamental nas pesquisas e descobertas científicas. O inglês Roger Bacon, no ano de 1250, escreveu um longo estudo sobre as asas acionadas por pedais, tendo como base experiências realizadas com pipas. O gênio italiano Leonardo Da Vinci, em 1496, fez projetos teóricos com nada menos que 150 máquinas voadoras, também baseadas na potencialidade das pipas. No século 18, época das grandes descobertas, o brasileiro Bartolomeu de Gusmão mostrou os projetos de sua aeronave Passarola ao rei de Portugal, graças a estudos conseguidos através das pipas.
Em 1749, na Grã Bretanha, Alexandre Wilson empinou um série de seis pipas presas em uma mesma linha (trem), cada qual carregando um termômetro, conseguindo determinar as variações de temperatura, em função das diferentes altitudes.



BENJAMIM FRANKLIN- Em 1752 uma experiência de Benjamim Franklin demonstrou definitivamente a importância das pipas na história da Ciência. Prendendo uma chave ao fio da pipa, ele empinou num dia de tempestade. Acontece que a eletricidade das nuvens foi captada pela chave e pelo fio molhado, descobrindo assim o para-raio.


2. Mencionar algumas formas pelas quais as pipas podem ser utilizadas hoje em dia.
Pipas podem ser usadas para puxar pessoas e veículos na direção do vento. Mais de 100 entidades de pesquisa e desenvolvimento estão fazendo pesquisas para investigar o uso de pipas para aproveitar as correntes de vento em alta altitude para gerar eletricidade.


3. Explicar resumidamente como as pipas ficam no ar.
Se empinarmos uma pipa sem vento, ela cai, devido à força da gravidade. Uma pipa solta, sem linha, empurrada pelo vento, acompanha o movimento da corrente de ar (2). A força aplicada pela linha impede o movimento da pipa a favor do vento, ao mesmo tempo que lhe dá a inclinação adequada. Esta deve ser exata para que o vento empurre o conjunto obliquamente para cima, aplicando uma força (F), contrária ao efeito do peso (P) e da força tensora da linha (T), resultando num equilíbrio ideal (3).

4. Defina os seguintes termos:
a. pipa-brinquedo que consiste em uma armação de varetas de bambu, ou de madeira leve, coberta de papel fino, e que, por meio de uma linha, se empina, mantendo-se no ar.
b. linha-são usadas para confeccionar e empinar uma pipa.
c. vento bom-Vento bom para soltar pipa.
d. estirante- pedaço de linha colocado numa pipa de papel e faz ligação com a pipa e a linha guia.
e. rabiola- rabo de papagaio de papel; rabilinha
f. armação-conjunto de peças que servem para sustentar e revestir a pipa.
g. carretel-pequeno cilindro de madeira, plástico para enrolar fios.
  
5. Qual é uma causa comum das pipas apresentarem defeitos?
A pipa inclina para um lado- Está desequilibrada- Verificar se os estirantes laterais superiores são iguais. Reajustar um dos estirantes superiores mais curto ou mais longo e aumentar o peso da pipa do lado que vai para cima.

6. O que deveria ser feito quando uma pipa não pára de dar voltas enquanto está sendo empinada?
Se possível, aumente a curvatura da vareta oriental central. Se é maranhão ou peixinho, aumentar o ângulo (fechar). Sé é asa delta, verificar estirantes e alongar a rabiola.

7. Por que às vezes é necessário ter uma rabiola na pipa?
Para dar instabilidade a pipa.

8. Conhecer pelo menos três regras de segurança para empinar pipas.
• Não use linhas com fio de cobre ou cerol. Só as de algodão são seguras.
• Não solte pipas perto de fios ou antenas para evitar choques elétricos.
• Não retire pipas presas em fios ou árvores. O risco de choque e acidente é grande, é melhor perder a pipa do que a vida.

9. Conhecer como enrolar a linha num pedaço de pau. Saber emendar a linha com o nó de pescador.
  
10. Fazer dois tipos diferentes de pipas e empiná-la